25 outubro 2008

A DESIDRATAÇÃO PELA ATIVIDADE FÍSICA

O consumo diário de água é fundamental para a manutenção da saúde. Sendo o corpo humano composto por aproximadamente 70% de água, estar bem hidratado é importante para um bom funcionamento do organismo. De acordo com a Recomendação Diária de Consumo (RDA), homens devem consumir 3,7L de água por dia e mulheres 2,7L. Em média 80% deste consumo é feito através da ingestão de líquidos em geral (água, chá, café, sucos e refrigerantes) e 20% através do conteúdo líquido dos alimentos.
Existem vários fatores que influenciam no estado de hidratação de um indivíduo, entre eles estão o clima, a dieta e a prática de exercícios físicos. Para atletas e esportistas, a perda hídrica através do suor é a maior responsável pela redução do conteúdo de água do organismo.
O suor é responsável pela manutenção da temperatura corporal. Através da evaporação o corpo libera calor e também algumas substancias importantes para o seu equilíbrio interno. A redução de água e sais minerais atua negativamente sobre a performance esportiva, demonstrando a necessidade de um consumo adequado de líquidos antes, durante e após o exercício.
A desidratação é responsável pelo aparecimento de cãibras e fadiga. Com isso, manter-se bem hidratado é a melhor forma de garantir o seu melhor desempenho. Para isso existem duas formas fáceis de avaliar o seu estado de hidratação: o monitoramento da cor e do volume de urina e a perda de peso durante a sessão de exercício. Um grande volume de urina e de coloração clara são bons indicadores de um consumo adequado de líquidos. A diferença de peso pré e pós-sessão de exercício reflete o quanto de líquido corporal foi perdido através do suor e que deve ser reposto.
Para garantir um bom nível de hidratação, garanta um bom consumo de líquidos durante todo o dia. Antes do exercício, consuma de 200 a 600 ml de líquido e durante a atividade, programe a reposição de fluidos para todas as sessões com mais de 30 minutos de duração.
Pequenos volumes consumidos regularmente miniminizam as chances de desidratação. O consumo de bebidas resfriadas e com sabor melhoram a aceitação por conta do praticante, garantindo um maior volume consumido. Após o término do exercício, consuma 1,5L de líquido para cada quilo de peso perdido.
Não baseie o seu consumo de líquido com o aparecimento da sede. Esta sensação é um sinal de que o corpo já está com seu nível de líquido reduzido. Cuidado também com o consumo de água em excesso. Ele pode aumentar o volume de água no sangue, diluindo o seu conteúdo de sal e afetar negativamente no funcionamento cardiovascular e muscular.
Sendo assim, é importante que pessoas fisicamente ativas apresentem um consumo adequado de líquidos para evitarem a desidratação. Este processo é uma ameaça a todos os atletas e esportistas recreacionais, especialmente com a chegada do verão em que as condições climáticas aumentam o desgaste físico e as perdas pelo suor.

Nutricionista Paula Gracia Koppe Colleoni
Especialista em Fisiologia Humana e da Nutrição
Mestre em Fisiologia da Performance

Contatos: 41 3222-0221
www.saudeeperformance.com.br

15 outubro 2008

Perfil Jacqueline Silva

Perfil Jacqueline Silva

Apelido: Jaque
Data de nascimento: 17 de julho de 1979
Residência: Barra da Lagoa Florianópolis
Posicionamento na prancha: regular, pé esquerdo na frente
Quiver: 5’10, 6’0, 6’2, 6’4 e 6’7
Patrocinadores:Rip Curl, Lui lui, Star Point, Schlickmann surfboards
Shaper: Joao Schlickmann
WCT: 2008 é sua 10ª temporada.
Número total de vitórias no circuito mundial feminino: 9 wqs e 2 wct.


Considerada a melhor surfista do Brasil pelo número de anos no mundial feminino e resultados expressivos na carreira. Jacqueline Silva é a atleta que obteve o melhor resultado do Brasil no circuito WCT, vice-campeã mundial em 2002. Nascida em Santa Catarina começou a surfar com nove anos, e como nessa época quase não existiam eventos, a surfista competia contra meninos em meados dos anos 90. Em 1996 a atleta foi campeã brasileira amadora e chegou à final do ISA Games. A atleta iniciou sua trajetória no mundial em 1997. De lá pra cá, com cerca de vinte anos de surf, ela tem no currículo mais de dez anos no circuito mundial. Durante todo esse tempo, com um estilo forte e alinhado de surfar, a catarinense se mantém regular no mundial com grandes disputas, chega em finais e leva o caneco de algumas etapas. Ao todo a surfista conquistou 9 vitórias no WQS e duas vitórias no WCT. Os picos preferidos de surfar são a Ilha de Floripa, a Austrália, Indonésia e Hawaii.
O último título de Jacqueline é o de campeã mundial de surf no circuito qualificatório WQS 2007. Conquistou o primeiro em 2001 e se consagrou agora a primeira Bi-Campeã do WQS Feminino. Escreveu seu nome mais uma vez na história do surf feminino como pioneira. Neste ano Jacqueline terminou em 9° as duas primeiras na Austrália, fez um 5° na Espanha e chega para a etapa Brasil no 8° lugar. Ela também continua nas disputas de WQS e agora a brasileira fez festa em Portugal ao vencer a australiana Rebecca Woods no Cascais Festival. Com a vitória em nível 6 estrelas, a surfista ainda tem chances de correr para o tri-campeonato.

Ecobags: Essa Moda Pega!




Hoje em dia estar antenado em sustentabilidade é estar na moda. As novas Sacolas Ecológicas, conhecidas no mundo inteiro como “Ecobags”, chegaram para trazer mais estilo e consciência para dentro dos supermercados. E nessa história, quem está faturando são as grifes de bolsas, inovando nos estilos e trabalhando com o conceito de reutilizar para a confecção, reduzir o consumo de sacolas plásticas, enfim adotarmos a postura de reciclar.
As antigas gerações usavam sacolas feitas de material plástico com alças reforçadas para ir a feira, eram bolsas reutilizáveis, e também as papel nos supermercados com alça resistente ao peso. As sacolas de feira ainda não seguiam os conceitos das ecológicas, porque uma de verdade é feita de material biodegradável. Mas agora prometem trazer o encanto para o cotidiano da mulher do novo milênio.
Umas das pioneiras na criação de sacolas ecologicamente corretas foi a design inglesa Anya Hindmarch. Ela criou um modelo com a frase "I'm not a plastic bag", em edição limitada (cerca de 500) , como uma bandeira em defesa do meio ambiente. A sacola é grande o suficiente para carregar o conteúdo de nove sacolas de plástico. Outras edições foram criadas e enviadas para o Japão, Itália, Canadá e Estados Unidos, que virou febre vendendo 20 mil unidades em minutos no centro de Nova York.
Na busca por recursos sustentáveis e renováveis, vemos grifes famosas do mundo inteiro criando novas versões. Utilizando sarja sem tintura, algodão orgânico, e já existem tecidos feitos de reciclagem de garrafas pet. Você pode encontrar Ecobags das mais sofisticadas até as mais corriqueiras. O que vale mesmo é a sua ação e intenção, além de avaliar a questão do seu bolso. A Surfrider Fundation lançou em parceria com a Billabong Girls australiana, na campanha Desing for Humanity, a Ecobag do surf com a cor do mar, por 5 dólares. A ONG SOS Mata Atlântica também aferiu a campanha produzindo sacolas denominadas: manifesto, terra, verão e céu. A rede de supermercados Pão de Açúcar comercializou mais de 90 mil sacolas retornáveis, nos primeiros seis meses desse ano, e vende por dia uma média de 500 bolsas ecológicas, custa R$3,99. Na Louis Vuitton foram vendidas mais de 30 bolsas por R$7.450, só em 2008.
Com a nova cultura de sustentabilidade, um dos maiores protagonistas dessa história, as redes de supermercados vão ter que se ajustar. Você vê essa preocupação? Em alguns países desenvolvidos, já temos medidas e campanhas para utilizar as Ecobags. Wall mart e a rede St. Marché também já disponibilizam sacolas retornáveis. Será que é o marketing de comunicação ajuda a transformar esse hábito? Para Walfrido Neto, 30, sócio-proprietário da Ecobag.com.br diz que a principal dificuldade do negócio é a falta de consciência ambiental da população brasileira. Já para José Goldemberg, 79, presidente do Conselho de Estudos Ambientais da Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), a barreira vem dos supermercados que ainda não aderiram à idéia das bolsas sustentáveis. Precisamos encarar uma campanha para a população se conscientizar de trocar a sacola de plástico que armazena lixo por uma ecologicamente correta. Tome as rédeas do futuro que está em suas mãos, todos os dias. Você sabia que uma sacola de plástico pode levar até 200 anos para se decompor quando enterrada em uma espécie de “lixão”? Você sabia que uma família de quatro pessoas de classe média usa 1.000 sacolas por ano?
E podem surgir perguntas, como vou armazenar o lixo caseiro? As sacolas plásticas azuis ou pretas são as mais recomendáveis pois são mais resistentes. Porém elas têm custo, diferente das sacolinhas de mercado gratuitas e que ainda causam danos ambientais. O fato é poder armazenar mais lixo evitando usar várias ao longo do dia. Mas para tudo isso valer mesmo a pena devemos ainda selecionar o que jogamos fora.
Fique antenado, as Ecobags vão chegar a todo vapor em lojas de roupas e supermercados por aí. Um hábito que ficou automático até ligarmos as antenas. A questão é que as tendências da moda e de um ser humano moderno, também podem difundir práticas de preservar o meio ambiente e ativar a consciência, o despertar para uma Nova Era.

12 outubro 2008

Natureza, Portal para a Transformação Espiritual


SE você ainda não fez Rafting, vá, mas vá forte, por inteiro
Leve apenas o necessário
Procure uma Agência credenciada na ABETA/Sistema de Gestão de Segurança
Permita que a natureza vibre a harmonia em você
Abra seu coração para aventura espiritual
Para a beleza
Para as pessoas maravilhosas que certamente estarão contigo nessa trip
Para a transformação inevitável
Boa viagem !


Alguns anos de experiência praticando, aprendendo, ensinando e compartilhando YOGA, muitas vezes os alunos questionam e eu mesmo me pergunto: quais técnicas são mais eficientes para a Espiritualidade? Como acessar facilmente o esperado silêncio na mente? Os estados alterados de consciência?A Paz Interior?
Sim, existe exercício pra tudo isso! Técnicas a curto, médio e longo prazo, metodologias indianas, chinesas, de lugar nenhum, ou de todos os lugares! Queridas Almas Femininas, tantas meditações me trazem a certeza que o portal para acessar as energias sutis e o equilíbrio interno está ao nosso redor: no sorriso ao encontrar um velho amigo, o olhar das pessoas amadas, uma melodia bonita, um movimento de dança, alguém realizando algo intensamente e especialmente os espetáculos da natureza! Praticar as técnicas Yoguis é apenas o treinamento para nos conectarmos com esses eventos do dia a dia. Pare agora, respire fundo, resgate no registro de sua memória sensorial como é sentir aquele sorriso, olhar ou emoção positiva, multiplique isso dentro de você, transforme algo no mundo tendo isso como combustível e devolva para o universo! A Sutilização da Espiritualidade se confirma com mudanças concretas dentro de você e ao seu redor!
Isso ficou muito claro quando atravessei o Brasil de Curitiba/PR à Palmas/TO para visitar o Jalapão em julho de 2007 fazendo a expedição com a Empresa 4 Elementos. Fiquei maravilhada com a magia daquele lugar composto de belas paisagens, e da mais pura essência da natureza que alimenta até agora cada meditação que vivencio. A viagem foi um verdadeiro espetáculo, sendo cada minuto uma cena e os artistas principais: o sol nascendo cor de rosa e se pondo vermelho rubi, as noites de céu sempre estrelado repleto de estrelas cadentes guiadas pelo cruzeiro do sul, a lua esplendorosa nascendo cada vez com um figurino diferente olhando de perto Scórpion, os pássaros voando, revoadas e razantes de Arara Azul, animais silvestres aparecendo, o Pato Penacho dando canja por vezes, o ar simplesmente cheiroso, as cerras, as chapadas, as dunas, os lagos, a vegetação, a terra cheia de energia, no rio as praias paradisíacas dos acampamentos, a força das cachoeiras, o aquário da mata que reflete sua alma, a floresta que materializa a Fadinha e o Gnomo reais casal protetor do jardim noturno e da cazinha de madeira e o rio de água potável e cristalina que me pareceu fazer rafting sobre um aquário absolutamente transparente com corredeiras alucinantes. A cada paisagem que visualizávamos, humildemente me colocava a reverenciar, pedindo permissão, e proteção ao seres Elementais protetores do lugar e já oferecia agradecimento por estar alí!
Bem, e nos bastidores, a equipe que viabilizava tudo: os guias, que temperavam sua competência técnica com a alma, com brilho no olhar, o coração de chocolate, o carinho com a comunidade local, a programação perfeita, sem contar os jantares inacreditáveis que surgem no meio do nada!
E por vezes cenário, por vezes figurantes do elenco, lá estavam os moradores dos vilarejos do Jalapão, com os quais pudemos conviver muito pouco, pessoas completamente carentes, não só de informação e recursos, mas também carentes de vida, de perspectivas... A estagnação do pensamento hegemônico de conformismo um tanto carimbada no coração dessas pessoas, seja pelos meios de comunicação de massa, pelas instituições políticas e religiosas ou pela pobreza dolorida mesmo. Passando por lá, certamente levamos conosco um pouco do nosso Brasil e deixamos recursos que favorecem essa população. Essa foi a imagem registrada internamente em 2007, e quando uma das turistas me perguntou “Naiana, o que você faria se vivesse aqui ?”, no mesmo instante angustiada respondi que não resistiria em fazer uma revolução cultural-espiritual...
Haaaa, mas Papai do Céu reservava uma surpresa: ao retornar lá em 2008 passando pela comunidade Mumbuca (origem do artesanato divino de Capim Dourado) nos deparamos com a revolução acontecendo: presenciamos a abertura do projeto “Casinha na Árvore”, uma iniciativa de uma líderança Mumbuca, um evento que trata da auto-alfabetização das crianças, maratona de leituras, educação ambiental e resgate da cultura local, como o dialeto Mumbuca e as ervas curativas da região. Nossa! Foi a corredeira “mais emoção” da Expedição Jalapão composta nos olhos dos turistas pelas lágrimas de esperança de um mundo melhor para esse povo brasileiro que só precisa exercer seu direto de manifestar a riqueza incrível que cada Ser guarda em sí! Então, ao visitar “o Brasil como ele é”, no Jalapão ou em outro lugar, faça um Turismo Espiritual, sorria dentro dos olhos dessas pessoas, brinque com as crianças, ensine alguma coisa a alguém, aprenda algo com alguém, troque energia, ofereça uma palavra que alimente qualquer movimento de transformação, não fique só na platéia, invada o palco, interaja com os artistas da natureza e com cada detalhe do cenário... E assim vamos participando para quem sabe um dia o caminho dessas pessoas brilhar como o Capim Dourado podendo sentir, pensar e agir com mais liberdade! E ao retornar à sua Terra, pessoas sentirão o cheiro de água em você!
Desfazer a mochila, nossa! que trabalheira pra organizar tudo que vem junto ... A bagagem volta bem cheinha de coisa boa ... o presente de aprender com as águas, sua determinação que segue em frente com a certeza do rumo que busca o mar, a capacidade de docilmente envolver e ser envolvida pelas pedras sem criar nenhum conflito apenas fluindo pelo caminho que o universo lhe oferece, dosando entre a euforia das corredeiras e a tranqüilidade do remanso, entre o inesperado dos trechos e a segurança de ser parte da mãe natureza ! Um eterno paradoxo ... a adrenalina que corre nas veias mais intensa e explosiva por um lado, mas também oportunidades de conhecer melhor agente mesmo, seja no suspiro que mistura agradescimento-alívio-alegria-queromais, seja nos gritos desvairados, ou na capacidade de confiar ... no ser humano: o guia, o grupo, eu mesma! O escutar a melodia do silencio que por vezes paira pela beleza e nos leva pra viagens incríveis alí, sem sair do lugar, mas sentindo o chão que se move, o Rio! Contemplar a vida, olhar para dentro e sentir tudo isso pulsar como o ritmo da remada, a respiração do grupo que se unifica! Quanta coisa, né?
E assim, pela intensidade das experiências transformadoras vivenciadas, hoje sou aprendiz de Condutora de Rafting pela Praia Secreta Expedições, com o sentimento de levar YOGA pra natureza e encher o YOGA de natureza nessa troca sem fim! Desse ponto de vista leitoras somos apenas colegas de prática de YOGA, pois esse YOGA da Natureza sei que sua essência já conhece. E esse nosso ponto em comum será o ponto de partida para a nossa troca ao longo das edições. No próximo capítulo compartilharemos iniciando sobre as metodologias clássicas e tradicionais de YOGA com exercícios para seu dia a dia. Por hora, a tarefa de casa é meditar sobre o lugar mais especial que você já interagiu!

Namastê,
Naiana – pranaiana@hotmail.com

01 outubro 2008

O MERGULHO LIVRE E O SURF


Quanto tempo você precisa ficar sem respirar depois de uma “vaca”?
Quanto tempo você consegue ficar sem respirar depois de uma “vaca”?
Pois é, a maioria das resposta para esta pergunta é “não sei”. Bom, se esta for a sua, é bom você começar a se preocupar e a treinar a APNÉIA.

A apnéia – nome genérico dado às modalidades esportivas em que o praticante fica sem respirar, seja parado em uma piscina, seja para atingir a maior distância horizontal ou para atingir a maior profundidade possível – pode e é muito útil para quem pega onda, principalmente para aqueles que pegam ou querem pegar ondas grandes, onde a vaca, significa ficar submerso por um tempo, e por vezes de uma forma repetitiva.

No Brasil temos atletas top 10 Mundial em apnéia, que além de excelentes atletas são Instrutores de Mergulho Livre (apnéia). Nestes cursos se ensinam técnicas muito úteis para quem quer melhorar suas performances submersas, prendendo a respiração por muitos motivos, seja para atividades como o mergulho livre desportivo, para o surf, para a pesca subaquática, e principalmente, para se conhecer melhor na água, pois quando praticada com segurança vai melhorar absolutamente seus resultados.

É por isso que um treinamento bem orientado é importante, assim, o esportista conhece todas as técnicas respiratórias, de imersão, e até mesmo de hidratação, alimentação e treinamentos complementares, que são realizados em piscina e mesmo fora d´água, e que aumentarão o desempenho e a segurança dos “apneístas surfistas”.

Carolina Schrappe é Fisioterapeuta, atleta Top 10 Mundial, recordista paranaense, brasileira e sul-americana de mergulho livre além de juíza Internacional AIDA (Associação internacional para o Desenvolvimento da Apnéia), Instrutora Especialista em Mergulho Livre pela PDIC e Master Freediving Instructor Trainer IANTD.
Para saber mais: www.carolschrappe.com
contato@carolschrappe.com